Mineiro de Lavras e radicado na cidade do Rio de Janeiro desde 2011, após 27 anos em São Paulo, Alex Salim ficou empolgado pela fotografia aos quinze anos, quando ganhou sua primeira câmera fotográfica.
Graduado em Engenharia de Agrimensura, Alex passou também pela Engenharia Agrícola e Geologia. Mais tarde, ele abandonou esta profissão e passou a dedicar-se exclusivamente à fotografia nos anos 80.
Fascinado pela arte e arquitetura barroca e rococó, ele passou a fotografar cidades coloniais brasileiras. Alex possui um dos mais importantes arquivos fotográficos das cidades coloniais mineiras e atualmente dedica-se às cidades coloniais brasileiras com registros de monumentos e sítios históricos do Sudeste, Nordeste e Sul do país. Cada vez mais envolvido neste assunto, ele passou a pesquisar e a direcionar seu trabalho para uma linha arquitetônica e artística mais objetiva, sempre buscando orientação de professores e pesquisadores especializados.
Ao lado disso, Alex Salim iniciou um projeto para divulgar aspectos da cultura negra pouco conhecidos nos grandes centros do Sudeste, visando preservar a identidade cultural étnica. Assim, a festa do Congado dos Negros de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito é um tema que ele também acompanha e registra há mais de quinze anos.
Desde sua infância em Campo Belo e em Divinópolis, ambas em Minas Gerais, Salim admirava o colorido das fitas, o batido das varas de Vilão e das caixas de couro e madeira, principalmente do Moçambique.
Com o aumento de pedidos de ilustrações por parte de editoras didáticas, ele montou um banco de imagens distribuídos em vários temas, com maior enfoque para cidades Brasileiras, com destaque nas Coloniais Mineiras que vão desde a arquitetura de centros urbanos e cidades coloniais, registros da cultura popular, de fauna e flora, assim como cenas do cotidiano e da população brasileira. Esse banco totaliza mais de 60.000 imagens, em slides (cromos).
Além de negativos cor e em preto e branco, produzidos em formatos 35mm, 6×7 e 4 x 5, Alex também conta com fração significativa de imagens de muitas cidades da América do Sul, da Europa, Líbano, Turquia, Grécia e África do Sul. Imagens suas já foram expostas em museus e centros culturais do Brasil, Dinamarca, Itália e Inglaterra.
Além disso, ele possui diversas publicações em veículos nacionais e internacionais, como a “Time”, entre outras publicações de livros de arte.
Em 2003, Salim conheceu o Líbano e até 2019 realizou cinco viagens ao país de seus avós. Lá, suas imagens buscaram registrar a arquitetura restaurada e a cultura milenar de origem fenícia, além de paisagens, monumentos civis, religiosos, culinária e obras de artes.
Durante o ano de 2005, Alex fotografou o Barroco e Rococó em várias cidades da Alemanha, Portugal, Itália, França e também Bélgica, Holanda, Suécia, Luxemburgo e Suíça.
Seu trabalho tem sido requisitado por agências de propaganda e editoras didáticas, de decoração, arquitetura e design, além de cidades, meio ambiente, artes, indústria, foto aérea entre outros.
Alex Salim atende a várias empresas dos setores públicos e privados, produzindo imagens nas áreas institucional.
contato: alexsalim@uol.com.br
site: www.alexsalim.com.br
Legendas abaixo:
– Feira Internacional Rachid Karami, Tripoli Líbano – Arquiteto Oscar Niemeyer.
– Pintura, Afresco, Abdução de Proserpina, Tumbas de Tyro, Museu Nacional de Beirute.
– Múmias Antropoides, Museu Nacional de Beirute.
– Hallab & Sons, Trípoli, Norte Líbano.
– Museu da Seda, Bsous, Monte Líbano.
– Museu da Seda, Bsous, Monte Líbano.
– Broummana, Monte Líbano.
– Monastério Ortodoxo de Hamatoura, Kousba, Norte do Líbano.
– Feira Internacional Rachid Karami, Trípoli, – Arquiteto Oscar Niemeyer.
– Enfeite em Carro de Casamento, Igreja de Santa Rafqa, Zouk Mikael, Monte Líbano.
– Simpósio de Escultura, Rachana, Monte Libano, Libano – Michel Basbous, Antoine Basbous, Anachar Basbous.
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Parabéns. Trabalho fantástico.
Valeu saber sua história.